No Ônibus

Autor: c.s.p.g.
Categoria: Heterossexual

Sempre que volto da faculdade, pego um ônibus lotado. Isso porque minha universidade fica numa região cheia de outras universidades. E no final das aulas, grande parte dos estudantes pegam ônibus pra voltar pra casa. Eu sempre pegava um ônibus mais tranquilo, que não lotava tanto, pra poder ir sentado, depois de um dia longo de trabalho e estudo. Quando perdia esse ônibus, tinha de me apertar em algum outro, cheio de estudantes. Na maioria eram homens (se fossem mulheres eu pegaria todas as noites sem reclamar, claro). Eu namorava uma
menina na época, então, por mais que sentisse muito tesão pelas universitárias gostosas que pegavam o ônibus, procurava me comportar, ser fiel e respeitar minha amada. Mas um dia a situação escapou do controle. Por mais que eu jure não ser culpa minha, sei que poderia ter feito algo para evitar (Não que faria diferente, se pudesse rsrsrs).
Eu consegui, de alguma forma, ser um dos primeiros a entrar no ônibus e pegar um lugar para sentar. Acontece que na minha cidade, existem bancos amarelos, para que se dê preferência para os idosos. Mesmo sabendo disso, sentei ali. Caso aparecesse um idoso, me levantaria. Em pouquíssimo tempo, o ônibus encheu. Não chegou a lotar, mas já tinha bastante gente em pé. Então, algumas paradas depois, o que eu menos queria (e o que mais tarde eu viria a agradecer demais) aconteceu: Uma idosa entrou no ônibus. Ela veio vindo, abrindo passagem no corredor, já olhando para mim. O mais jovem sentado naqueles bancos. Sorri, tentando não mostrar o quanto queria reclamar por ter que levantar, e dei lugar a ela. Fiquei parado na frente do banco. E para melhorar, não parava de subir gente no ônibus. Foi aí que subiu uma mulher (devia ter uns 30 anos, por aí) MARAVILHOSA. E, por acaso, tudo que minha namorada da época não era. Morena, pele bronzeada, alta, seios médios, e uma SENHORA BUNDA. Mas enfim, eu estava tão acostumado com ver aquelas universitárias lindas, que não fiquei reparando muito, e controlei meus impulsos.
Bem, o fato é que ela precisava passar, pois tinha mais gente para entrar. E não havia como eu ir para o lado. Então dei um passo para trás. Ela estava passando, de costas para mim, quando o ônibus arrancou, subitamente. Ela parou, para poder se segurar e se equilibrar. Eu continuei paciente, esperando ela sair dali. Mas ela não saiu. Demorou para que eu percebesse que aquela morena deliciosa estava com a intenção de ficar ali. E enquanto isso, o ônibus ia balançando. E o meu pau, roçando naquela bunda. E eu ia ficando cada vez mais excitado. Não tinha como não ficar! A bunda dela era incrível! Redondinha, durinha, enfim. Tudo de bom! E eu ali, sarrando aquela bunda. Ela usava um vestido não muito comprido, terminava na metade das coxas. Eu olhei ao redor. Não tinha para onde ir. Lá atrás, no fundo do ônibus, havia algum espaço. E o meu pau já estava muito duro na bunda dela. Comecei a temer que ela notasse. Mas também não podia passar por vinte pessoas esfregando meu pau duro nelas (principalmente nos homens). Tentei me acalmar. Estava conseguindo, até que ela deu uma olhadinha para trás com um sorriso bem safado e se inclinou para abrir a janela do ônibus. E eu pude sentir aquela bunda encaixar perfeitamente no meu pau enquanto ela voltava a sua posição normal. Era demais pra mim! A vadiazinha também estava louca de tesão.
Comecei a aproveitar o movimento do ônibus para esfregar meu pau duro nela. Ela fingiu que ajeitava a bolsa, enquanto colocava a mão e apertava meu pau por cima da calça. Eu segurei nos quadris dela e comecei a puxa-la na minha direção. De vez em quando ela olhava para trás. Mordendo os lábios. Olhos fechados. Boca semi-aberta. Comecei a subir o vestido dela. Ela não deixou. Queria fodê-la ali mesmo. Mas ela sabia que seria impossível que ninguém reparasse. Já estava na cara que estávamos nos agarrando para as pessoas ao nosso redor (a velhinha pra quem eu havia dado meu lugar estava horrorizada). Ela pegou minha mão, e, disfarçando com a bolsa, puxou para sua barriga. Entendi o recado. Comecei a descer a mão. E enfim cheguei na bucetinha dela. Subi o vestido dela o bastante para poder colocar a mão no meio das coxas grossas dela. Tive um espasmo quando descobri que minha morena estava sem calcinha. Sua xoxotinha era depiladinha, carnuda e estava pingando de tesão. Esfreguei ela enquanto ela rebolava no meu pau. Fiz ela gozar 2 vezes. E ela me retribuiu. Quando finalmente gozei, ambos relaxamos. Tirei a mão de baixo do vestido dela. Ela se deixou recostar no meu peito. Não resisti a apertar a bunda dela durante um tempo. Então sentimos o ônibus parar. Varias pessoas começaram a descer, e soubemos que não daria para disfarçar mais nada. Então ela se dirigiu para o fundo e sentou-se. Ficou me olhando o tempo todo, passando 2 dedos nos lábios. Meu pau começou a ficar duro novamente, e eu pensei em ir até lá. Mas antes que pudesse fazer isso, ela se levantou. E quando o ônibus parou novamente ela desceu. Depois disso, demorou mais um pouco para chegar em casa.
Nunca dei tanto prazer à minha namorada quanto naquela noite. O tesão era demais. E enquanto fodia a buceta da minha loira, pensava na bunda mais que gostosa da minha morena.
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